segunda-feira, 4 de maio de 2009

Ney Matogrosso revela detalhes do namoro com Cazuza


A TV Globo está preparando o especial "Por Toda a Minha Vida", sobre a vida de Cazuza. Assim como no filme "Cazuza - O Tempo Não Para", o cantor Ney Matogrosso achou "muito estranho" não ter sido consultado pela emissora para dar informações que contribuíssem com a fidelidade do roteiro.

"Eu nem sabia que esse especial da Globo abordaria a minha história com o Cazuza. Acho muito estranho mesmo estarem fazendo isso sem me consultar. Só soube porque ligaram para um assessor pedindo para me perguntar qual era o meu carro quando conheci o Cazuza", revelou Ney à repórter Débora Bergamasco, da coluna Mônica Bergamo, no jornal Folha de São Paulo de domingo (29/03).

Na entrevista, o cantor afirma que sua história com Cazuza "só quem pode contar" é ele, pois "foi o único que sobrou".

O primeiro encontro dos dois aconteceu em Ipanema, no Rio, em 1979. Cazuza chegou na praia com uma amiga. Ney, ao ver Cazuza, perguntou: "'Quem é esse pivete com você?'. Porque ele era um pivete. Ele tinha 18 anos, e eu, 39. Ficamos enlouquecidos, mas não rolou nada", contou.

O cantor relata que, um dia, essa mesma amiga foi à sua casa com Cazuza e aí sim "tudo aconteceu". "Eu morava no Alto Leblon, num apartamento de três andares e meu quarto era no terceiro piso. Ela chegou, subiu, conversamos e disse: 'O Cazuza tá lá embaixo'. Mandei chamar. E ele veio. Tinha um jardim no meu quarto. Tudo aconteceu lá."

O relacionamento de Ney e Cazuza durou pouco tempo, "uns quatro meses de labaredas". Segundo o cantor, a maior dificuldade foi quando a família de Cazuza ficou sabendo. "Nós saíamos para todo lugar juntos, não escondíamos de ninguém. O problema era ele ter uma relação homossexual com alguém famoso. Imagine: o filho do João Araújo está namorando o Ney. Quem ainda não sabia da sexualidade dele ficou sabendo". Os pais de Cazuza ordenaram que ele fosse para Suíça imediatamente. "Ele não queria ir. Eu dizia: 'Deixa de ser burro. Vai. Não vai perder essa oportunidade, não vai mudar nada, quando você voltar eu estarei te esperando'", disse.

Ney afirma que o casal era muito apaixonado, e que tinha conhecido um Cazuza que ninguém conheceu. "Um Cazuza desarmado, que, na intimidade, era a pessoa mais doce, que era encantador, por quem me apaixonei. Era carinhoso, bonitinho, sabe? Ele confiava em mim. Sabia que o que eu sentia era de verdade."

Porém, como todo relacionamento, surgem os altos e baixos. Pode-se dizer que o baixo de Ney e Cazuza eram as drogas. Ney conta que Cazuza desapareceu por três dias, e chegou em casa com um traficante de cocaína todo sujo. "Eu disse: 'Ó, você pode sair daqui. Você e esse camarada, não quero vocês dentro da minha casa, não'. Ele cuspiu em mim. Eu dei um bofetão nele e disse: 'Ai, sai daqui... drogado!'. E eu também era drogado. Ele gostava de cocaína, eu não curtia. Não vou dizer que não senti, mas não podia conviver com esse descontrole dele com relação a droga. Era o que me incomodava."

Sobre o ciúmes, Ney afirma que é, sim, ciumento. Mas que, na época de Cazuza, nos anos 70, esse sentimento era impossível, era "tudo liberado". "O namorado que tive depois do Cazuza tinha muito ciúme dele. Uma vez ele me perguntou: 'Ele beija bem?'. Eu disse: 'Beija'. 'Ele é gostoso?' Eu disse: 'É'. Ele me falou: 'Eu quero transar com ele'. Eu disse: 'Tudo bem. Pode transar'. E transaram. E depois ele voltou para me contar. Mas o Cazuza já tinha me dito antes. Se eles gostaram? Bem, foi uma vez só. Isso certamente não vai estar no programa da Globo, porque nunca falei isso antes", alfinetou.

Por fim, o cantor não podia deixar de falar sobre a doença que acarretou a morte de Cazuza, a Aids. "Tô vivo. Cerca de 80% dos meus amigos foram levados pela Aids, e eu tô aqui". "Namorei com uma pessoa que morreu disso e não fui contaminado. Mantínhamos relações regulares sem camisinha. Não tem explicação. Já pedi para vários médicos, ninguém soube dizer. Gostaria muito de saber o que há comigo que impediu essa doença de me pegar. Deus? Não acho que ele esteja preocupado com minha sexualidade," concluiu.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Ex-namorado de prefeito faz ensaio nu para revista gay


Parece roteiro de cinema do jeito que norte-americano mais gosta. Quando tinha 17 anos, o jovem Beau Breedlove, começou a namorar o prefeito Sam Adams da cidade de Portland, Estado de Oregon, EUA. Agora, com 21, ele revela o que o prefeito teve na cama em ensaio de nudez para uma revista gay.

Adams passou a ser investigado sobre o fato de ter feito sexo com um menor, mas garantiu que os dois só transaram depois que Breedlove completou 18 anos. O jovem fazia parte da equipe do prefeito. Na revista, ele revela detalhes do namoro em matéria intitulada “Sexo, Mentiras e Escândalo.”

terça-feira, 28 de abril de 2009

[FLAGRA] Paulo Vilhena na praia

A foto já está rolando na net há algum tempo, e a qualidade não é das melhores, mas aí está ela para quem não viu ainda ou quer ver novamente.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

[CONTO ERÓTICO] Meu amigo e sua "grande" surpresa

by Rogerinho BH

Este conto aconteceu quando eu tinha 16 anos e é verdadeiro. Narro exatamente o que se passou naqueles dias...
Eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. Eu vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e até hoje sou assim, porém não fico mais aflito. Amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. Aos 16 anos eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. Meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher, muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso. Certa vez, eu estava na casa do Dudu, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. Estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta, me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. Eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. Se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. De repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro. E pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. Eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu. Aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez, eu disse que não, \"claro que não\", afirmei engrossando a voz. Ele falou então que ouviu do próprio Henrique, um outro colega nosso, que ele havia me comido.\"Mentira dele\", respondi, mas era verdade, eu havia transado já com o Henrique e um primo dele. Só chupei o pau do primo, mas o Henrique inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. Confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto, quando eu transei com as meninas. Pensei que o Dudu estava \"jogando verde para colher maduro\", por isto neguei. Dudu então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, minha transa com o garoto. Eu havia sido traído pelo Henrique e não tinha mais como sustentar a mentira. Resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. Os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. Um gay na família, seria o meu fim! Eu falava sério, e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. Dudu entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um \"mas\", queria me comer também, disse na maior cara de pau. Senti muito tesão com seu interesse, ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e por fim concordei. Pedi então que jurasse segredo. Ele jurou, fez um acordo comigo, eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo deu não cumprir o trato. Claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro Henrique sem muita dor, mas com muito prazer. Eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. Dudu um pouco nervoso foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. Então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo. Assustei com o que vi, sem brincadeira, ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça que era de cintura alta. Era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. Era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. Ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. Agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. Outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. Mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. Eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho. Ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. Ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. Eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. Depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. Dudu ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô...” Eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. Dudu suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. Tive que abrir bem a boca ficando até sem passagem de ar por ali. Senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vomito com as estocadas que ele me dava. Suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. Eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. Eu me esforçava para suportar tudo aquilo, faria então ele gozar na minha boca removendo-o da idéia de me comer. Eu só havia dado três vezes para o Henrique que tinha um pinto muito menor e acreditava que o Dudu ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. E caprichei mesmo, meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. Ele estava indo a loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. Eu só balancei a cabeça afirmativamente, seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. Cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação. Então o Dudu começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. Não senti nojo, senti alivio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. Resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. Agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o Dudu, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. Era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. Então eu ri também e disse que precisada ir. Então ele disse; “espere”, abriu o guarda roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na Argentina, eu babava com este boné. Agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”. Eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” Ele respondeu; “É, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. Olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranqüilo, mas lembre-se, trato é trato...” Despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu sai calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.


Gostou do conto? Deixe o seu comentário.


Tem algum conto erótico que você queira contar? Mande-o para gaysemvergonha@yahoo.com.br;
se agradar, ele será publicado aqui.

domingo, 26 de abril de 2009

Secretário de Tabira acusado de homofobia

O Secretário de Juventude e Emprego do município de Tabira, no sertão de Pernambuco, está sendo acusado de homofobia. A denúncia é da Associação de Gays,Lésbicas e Bissexuais do município (Tabirah).

O Secretário da Tabirah, José Sidney Pereira Leite, acusa do Secretário de discriminação contra ele e um amigo. O ato de preconceito teria ocorrido na noite do domingo,20 de abril, numa das ruas da cidade.

”A gente vinha conversando pela rua, quando o Secretário na companhia da esposa dele, começou a gritar no meio da rua em frente a prefeitura de Tabira, chamando a gente de veado e mandando dar o c… noutro lugar, além de fazer gestos obscenos”, contou Leite.

A denúncia foi encaminhada à entidades de defesa dos homossexuais no Estado e ainda ao Centro de Referência contra a Homofobia Leões do Norte, no Recife.

”Esta atitude do Sr. Secretário é muito séria, pois demonstra claramente que quando formos fazer a discussão de juventude no município, declaradamente estará pre-definida a posição de Sandro Ferreira quanto ao grupo LGBT” ressaltou Leite.

O Secretário Sandro Ferreira ainda não se pronunciou sobre o caso. O irmão dele, Clécio Ferreira, disse que o Secretário “não tem preconceito contra homossexuais” e que teria dito palavrões, mas não palavras contra
os homossexuais.

terça-feira, 21 de abril de 2009

[CONTO ERÓTICO] Pecando ao me confessar

by Coroa Novo

Como todo garoto na idade de começar a pensar e conhecer sexo, rolava muita sacanagem entre a molecada da rua onde eu morava, no início era só um ficar segurando o cacete do outro, tentar bater uma punhetinha que ainda estávamos aprendendo, ficar roçando o pau um no outro, e depois de algum tempo começamos a encochar uns aos outros, mas meter mesmo acabou não sendo com outro moleque.

Essas seções de sacanagem rolavam quase todos os dias da semana e no sábado, por sermos jovens com formação religiosa, íamos a igreja confessar as coisas erradas que tínhamos feito na semana.

Havia um padre, bem novo ainda, recém ordenado, que quando ouvia essas confissões, eu sentia que ele ficava meio inquieto, e dizia que embora aquilo fosse pecado não era dos mais graves e que era comum na minha idade, afinal ele próprio já tinha passado por situações parecidas. Como eu percebia sua inquietação, quando ia me confessar com ele acabava inventando algo mais das artes sexuais da semana e ele ficava mais inquieto, e como as confissões iam ficando mais quentes ele disse que, para que pudesse entender melhor o que acontecia e como durante o horário de confissão havia sempre muita gente pra ele atender, sugeriu que no final daquela tarde, por volta das 7 horas, eu fosse até a casa paroquial, onde ele morava com outro padre que estava em viagem naquele final de semana, para que eu pudesse fazer uma confissão mais completa. Achei meio estranho mas padre é padre, certo.

Fiquei um pouco curioso e ancioso com a penitencia que ele poderia me dar quando contasse minhas travessuras e pensei até em não ir, mas quando faltavam uns dez minutos pra hora marcada, eu já de banho tomado fui até a casa do padre, mas não podia imaginar o que me aguardava.

Chegando a casa paroquial ele me recebeu com um sorriso, de banho tomado e com um leve perfume e a túnica que os padres usam. Pediu que eu me sentasse num sofá na sala, trancou a porta e disse que iria pegar um refresco para tomarmos. Sentou-se ao meu lado e disse

- muito bem meu filho, aqui nesta casa é como se estivéssemos no confessionário, e tudo que for dito aqui ficará sempre somente entre o padre e você. Pode contar seus pecados

Meio sem graça comecei a relatar as traquinagens de todo moleque, e depois das coisas banais ele perguntou sobre os pecados sexuais. Fiquei meio constrangido afinal estávamos cara a cara mas comecei a contar.

- sabe seu padre, esta semana eu e o Carlinhos estávamos brincando de bola e resolvemos apostar quem era melhor, e quem fizesse um gol primeiro poderia pedir qualquer coisa pro outro. Eu fiz um gol primeiro e pedi para ele pegar no meu pinto.

O padre ficou meio inquieto, me olhou e disse

- pegar no pinto como, não estou entendendo direito. Era só pegar e pronto ou tinha que fazer mais alguma coisa
- era pra pegar e ficar alisando – eu disse – até que eu mandasse parar
- ainda não estou entendendo. Pra entender melhor e ver se o pecado é grave, vamos fazer de conta que eu sou o Carlinhos, está bom, afinal estamos na casa paroquial e isso vai ficar só entre a gente.

Fiquei ainda mais confuso mas obedeci e disse

- Carlinhos você perdeu então pega no meu pinto

O padre olhou nos meus olhos e disse

- é assim que devo segurar ? e pegou no meu pau por cima da minha calça.

Na mesma hora que ele pegou e começou a mexer, meu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro Fiquei com medo da bronca mas o padre disse

- Não precisa ficar assustado, isso é normal, e para a calça não machucar seu pinto vamos tirar ela pra continuar.

Ele tirou minhas calças olhando em meus olhos, voltou a pegar por cima da cueca e perguntou

- Nossa, que pinto grande. O Carlinhos tirou a cueca também ?
- Sim - eu disse , e a essa altura o medo já dava lugar ao tesão

Ele tirou minha cueca, e meu pau que naquela época já tinha uns 18 cm e uma grossura considerável, ficou ali apontando pra cima. Ele pegou novamente e começou a me punhetar de uma forma que nenhum moleque antes tinha feito.

- Foi só isso que o Carlinhos fez – perguntou
- Não - eu disse já entendendo qual era a do padre viado – mandei ele acariciar e chupar

Era tudo que o padreco queria ouvir. Ele pediu que eu tirasse minha camiseta e reiniciou uma punheta deliciosa. Ele subia e descia a mão em volta do meu caralho duro como aço e com a outra mão acariciava meu saco, tocando uma bolinha de cada vez e com todo cuidado pra aumentar meu prazer.

- Que pau lindo que você tem meu filho. Dá vontade de engolir ele
- Ele esta ai pra você fazer o que quiser. Nunca ninguém me punhetou como você esta fazendo
- Então você vai ver o que mais vou fazer com ele – disse sorrindo

Meu pau já babava como se eu tivesse gozado. O padre viado abaixou a cabeça e começou a engolir meu caralho. Ele punhetava meu pau com a boca e a mão e ao mesmo tempo tocava no meu saco. Foi me chupando e me puchando do sofá até que estivéssemos deitados no tapete do chão, ai falou no meu ouvido.

- Quero que você tire a minha batina pra ver como estou por baixo

Tirei a batina dele sem que ele parasse de me punhetar ou chupar e por baixo dela ele não vestia nada. Ele já havia premeditado tudo

Voltou a chupar e punhetar e pediu pra que eu pegasse na sua bunda. Fiquei alisando aquele rabo enquanto ele me engolia e percebeu que eu estava prestes a gozar. Disse que queria tomar meu leitinho. Aumentou as chupadas e caricias no meu saco até que não agüentei e gemendo de prazer gozei rios de porra com jatos fortes em sua garganta. Ele também gemia e rebolava o rabo enquanto eu passava a mão nele. Continuou me chupando até enxugar a ultima gota e não deixou que me caralho ficasse mole. Fui ficando com tesão novamente e minha mão começou a se aproximar do cuzinho do padreco. Eu passava o dedo no seu anelzinho e ele gemia e apertava meu pau. Quanto mais eu acariciava seu anelzinho mais ele gemia. Comecei a forçar meu dedo no seu rabo e ele foi rebolando e gemendo, mostrando o que estava querendo. Ele pediu que eu abrisse a gaveta da mesinha que estava ao nosso lado e pegasse um creme. O KY estava ali esperando pra ser usado. Lambuzei meu dedo e fui enfiando no seu cuzinho. Ele gemia e me chupava. Forcei um segundo dedo e ele gemeu e rebolou ainda mais. Jä não agüentando mais eu disse que queria comer ele, mas que nunca tinha comido ninguem e ele precisava me ensinar. Os olhos dele brilharam por saber que aquela seria minha primeira metida. Pegou o KY, lambusou meu caralho que já babava novamente e se posicionou de quatro na minha frente. Fiquei de joelho por traz dele que pegou meu cacete e direcionou pra portinha de seu cu. Pediu que eu empurrasse meu pau no seu cu devagar porque fazia tempo que ele não dava. Fui colocando a cabecinha e o viadinho gemia e rebolava. A cabeça passou e com um grito ele pediu que eu parasse um pouco. Eu queria meter de uma vez e não estava ouvindo mais nada. A sensação de estar comendo um cuzinho era maravilhosa e eu não ouvi nada. Ele tirou a mão do meu pau pra se ageitar melhor e não pensei duas vezes. Enterrei todo meu cacete de uma vez naquele cu gostoso. Ele gritou, me chingou, tentou ir para a frente mas eu estava tomado e sem saber de onde tirei a força segurei ele pela cintura com meu caralho enterrado.

- Não era rola que você queria seu padreco viado, pois agora ele está enterrado no seu cu pra você ver o que é bom. Pode gritar egemer como uma putinha que não largo você nem seu cuzinho gostoso.

Aquelas palavras tiveram um efeito especial nele que parou de tentar sair e começou a rebolar no meu caralho e gemer de prazer. Comecei um vai e vem gostoso e a cada estocada ele gemia, rebolava e dizia – Vem meu filho, como o cu desse viadinho, hoje e quando você quiser. Me fode gostoso. Mete gostoso nesse rabo.

Eu aumentei as estocadas e comecei a sentir o cuzinho dele a piscar. Acelerei o vai e vem e num urro ele disse que estava gozando sem nem tocar no pau dele. Quando ele disse isso meu tesão foi a mil e gozei novamente, enchendo aquele cuzinho de porra quente. Ele se apertau mais em mim até sentir a última esguichada no seu rabo. Tirou meu pau do seu cu e lambeu ele até que não sobrasse nehuma gotinha de porra pra escorrer. Ele ainda tremia de tesão e disse que a partir daquele dia eu tinha que me confessar diariamente com ele. E foi o que fiz. Confessei em todas as posições que pode existir, e até levei o Carlinhos verdadeiro pra confessar junto, mas isso é uma outra confissão...


Gostou do conto? Deixe o seu comentário.


Tem algum conto erótico que você queira contar? Mande-o para gaysemvergonha@yahoo.com.br;
se agradar, ele será publicado aqui.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

[G MAGAZINE mar/2009] Samuel Finkler


Para acessar o ensaio, clique aqui.
(conteúdo explícito, impróprio para menores de 18 anos)

Essa e outras edições estão disponíveis para venda na Loja G.