terça-feira, 14 de abril de 2009

[CONTO ERÓTICO] O caminhoneiro

by Blog Sem Vergonha

Morava no interior do Espírito Santo. eu tinha 18 anos na época, meus pais tinham decidido mudar pra capital, para dar uma vida melhor aos filhos, eu adorei a idéia, já que moraríamos perto da praia e teríamos mais oportunidades. A mudança seguiu um dia antes de mim, eu fiquei pra vir de carona com o caminhoneiro da serraria do meu Avô. O caminhoneiro se chamava J, tinha 26 anos, descendente de Alemães, loiro dos pêlos dourados e olhos verdes, com lindos cabelos encaracolados e dourados, parecia um anjo, um anjo com a barba por fazer, e exalando toda a sua testosterona. Jorge (seu nome verdadeiro) sempre me chamou a atenção, mesmo eu não sabendo direito o porquê; ele sempre foi muito educado comigo e com meus irmãos, eu achava que nos respeitava por trabalhar para meu avô e, acima de tudo, por ser uma boa pessoa. Eu nunca imaginei que poderia acontecer o que aconteceu...

A viagem não seria muito longa, são 300 km, mas como a carga que o J estava levando seguiria para o Rio de Janeiro, nós sairíamos no final da tarde, dormiríamos em um posto de gasolina em uma cidade próxima, e seguiríamos viagem no dia seguinte bem cedo, assim ele chegaria ao seu destino final ao cair da noite, e me deixaria na capital (Vitória) bem cedo, na casa dos meus pais. Começamos a viagem, J falava muito, contava historias incríveis de motorista, e eu não conseguia parar de olhar as belas pernas fortes e douradas dele, ele dirigia de tênis e de bermuda. Chegamos ao destino do pernoite, ele pegou uma toalha e uma saboneteira e foi tomar banho, eu aproveitei para ir ao banheiro mijar. O banheiro estava quase vazio, só havia outro homem mijando a alguns mictórios de distância, "descarreguei" e segui para lavar as mãos, mas antes que chegasse na pia, vi algo que fez meu estômago despencar, os chuveiros não tinham proteção nenhuma e pela primeira vez pude ver o Jorge nu, debaixo da água que caia, lavando seu corpo forte... maravilhoso... Eu fiquei louco e excitado, meu pau logo ficou duro e me deu uma tremedeira danada. Como eu havia acabado de tomar banho na casa dos meus avós, pois essa primeira etapa da viagem demorou apenas uma hora e meia, lavei minhas mãos rápido e voltei pra boleia do caminhão, aguardando o retorno do J, imaginando-o se ensaboando, continuando a lavar tranquilamente “tudo” o que eu havia visto (aquela “exposição balneária” era normal na sua vida de caminhoneiro). E eu ali sentado e excitado, com aquela sensação de que todo mundo estava vendo e sabendo que eu estava excitado (mas na verdade ninguém percebera nada, era só insegurança minha).

J voltou enrolado na toalha, fechou a cortina da boléia do caminhão e, com toda naturalidade do mundo, tirou a toalha sem incomodar-se com a minha presença, estávamos praticamente em família. Olhei novamente para todo aquele dote, só que dessa vez com o canto do olho para não estragar a minha encenação (acho que bem sucedida) de que não havia nada demais na situação, afinal não tinha nenhuma novidade ali, éramos dois homens, anatomias iguais, não tinha nada que eu nunca tivesse visto, tudo que ele tinha eu tinha igual (não exatamente com as mesmas dimensões, mas tudo bem!). O momento durou pouco, ele colocou uma cueca que se usava muito na época, era muito desconfortável, mas muito sexy, pois marcava muito e dava ver tudo, mas tudo mesmo, a cueca era de algodão, muito fina e meio transparente.

J. vestiu uma bermuda e uma regata, e anunciou: "vamos jantar e depois dormir, amanhã sairemos muito cedo, para que eu chegar a tempo no Rio". Assim nós fizemos. Durante o jantar eu não conseguia parar de pensar no J e no seu corpo; embora o tivesse visto apenas duas vezes, e em ambas ele estivesse flácido, não conseguia parar de pensar no pau do "meu" caminhoneiro, mal conseguindo prestar atenção na história que o J contava alegremente à mesa. Lá pelas oito horas da noite fomos dormir na boléia do caminhão, era do tipo que os acentos viram cama, uma cama de casal pequena, mas que daria para dormirmos tranquilamente, J começou a tirar a roupa, pois fazia calor, ficando novamente só com a cuequinha transparente e braca, e disse pra eu fazer o mesmo, pois assim não amassaria minha roupa e seria mais confortável.

Nos deitamos muito próximos mesmo, pois o espaço era pequeno, e não dava pra se cobrir, nem com um lençol, já que o calor era grande. Eu sentia o cheiro do J, e não conseguia tirar o olho do volume da sua cueca, ele fechou os olhos pra tentar dormir, e automaticamente e bem suavemente ele começou a ter uma ereção (a primeira que eu presenciei), e meu corpo muito próximo do dele, sentia o calor e o volume duro, próximo do meu corpo. Meu coração disparou. Ele continuou deitado de lado, com a mala conseqüentemente virada para o mim. Numa virada, a minha mão ficou bem próxima do seu "volume", ele suavemente se aproximou e foi como a minha mão pegou na mala dele, pude senti-la latejando. Sutilmente, comecei a passar a mão de leve sobre o pau dele por cima da cueca mesmo, ouvindo os murmúrios de prazer que ele emitia. Ele de olho fechado como se estivesse dormindo, mas estávamos deitados a menos de 10 minutos, e, num surto de coragem, deslizei pela cama, segurei firme a rola dele, e coloquei-a na minha boca. Não acreditava que estava fazendo aquilo, era a minha primeira experiência homossexual, meu coração estava a ponto de sair pela boca, lembro-me de sentir a mão do J segurando meus cabelos e colocando mais ainda sua rola na minha boca, incapaz de acomodar as dimensões daquele membro.

Ele não disse nada, apenas murmurava prazer. Continuei o “trabalho”chupando aquela mala grossa, degustei-a com prazer sentindo o calor e pulsação nos meus lábios, conseguindo enfiá-la até a metade na minha boca, mas com muita dificuldade. Como tinha tomado banho há pouco, J. estava cheiroso; mesmo assim eu conseguia distinguir muito bem o cheiro viril que partiam dos pêlos da “região”. Continuava com o meu coração a mil e o meu pau duríssimo. J não falava nada, apenas emitia seus murmúrios de prazer. Sua respiração foi ficando mais ofegante, os gemidos mais graves e quase imperceptivelmente mais altos, sabia o que ia acontecer, não demorou muito recebi sua porra quente na boca, foi até rápido, mas foi muito bom, bebi tudo. Tive vontade de abraçá-lo, dizer que ele seria o homem da minha vida, que viveríamos juntos pra sempre, mas logo caiu a ficha; ele ajeitou a rola na cuequinha e dormiu tranqüilo.

Era impossível eu conseguir dormir, queria mais, queira ter o J dentro de mim de qualquer jeito. Virei-me de costas para J e encostei com a bunda no corpo dele, depois de algum tempo sua rola começou a dar sinal de vida novamente, eu abaixei minha cueca e fui lentamente movimentando o meu quadril como se estivesse rebolando, fazendo com que a rola dura dele ficasse bem no meu rego, ele só disse uma coisa: "é isso mesmo que você quer, tem certeza que vai agüentar?". Acenei que sim com a cabeça. Ele então deu uma boa cuspida nos dedos, lambuzou meu cuzinho todo de cuspe e ficou esfregando sua rola quente na portinha, eu piscava como nunca. Ele bem devagar, mas bem devagar mesmo, foi forçando a entrada, a dor aumentava, doía pra caramba, tinha certeza que ele ia me rasgar, até que ele parou com a cabeça já estava toda dentro. Meu cuzinho piscava e lutava inutilmente contra a pica dele, parecia que reclamava do volume que tentava ocupá-lo, mas meu pau duríssimo denunciava-me: eu estava adorando. Ele continuou esperando, passando seu dedos pelos meus cabelos como se tentasse me confortar; depois de um tempo, ele continuou a enfiar bem devagar, senti cada centímetro do membro quente dele passando para dentro de mim, até que sua rola já tinha entrado toda. Sentia seus pentelhos encostados na minha bunda e ouvia seus gemidos baixinhos atrás de mim. Ele começou um vai e vem suave. A sensação daquela rola me possuindo era indescritível, ele enfiando-a no meu cu já mais relaxado, aquela leve dor, o cheiro dele chegando até mim, os nossos suores se misturando, e um prazer infinito que tomava conta do meu corpo... o caminhão naquela noite quente era um pedaço do paraíso.

Ele continuava com seu ritmo tranqüilo, pedi que acelerasse, ele prontamente atendeu, foi aumentando o ritmo até chegar a estocadas fortes, seu pau saindo até a próximo à cabeça e voltando até que seu quadril batesse mais uma vez na minha bunda e eu pudesse sentir novamente os pentelhos dele. A dor aumentara mais uma vez, mas não como no início, as sensações eram ótimas e um tesão animal tomava conta de mim, não agüentei e acabei gozando sem sequer ter meu pau tocado. Ele continuou com as estocadas até liberar os fortes jatos do seu gozo dentro de mim, e voltar aos poucos ao ritmo tranqüilo enquanto seu pau entrava e saia deslizando na própria porra. Quando terminamos, J vestiu novamente a cueca, olhou-me com aqueles olhos verdes e deu-me um beijo demorado na testa. Fechou os olhos, virou com a barriga para cima e em pouco tempo realmente adormeceu profundamente, emitindo um ronco baixinho. Demorei a pegar no sono pensando na noite maravilhosa que tivera. Passei a minha mão pelos bíceps fortes do caminhoneiro seguindo até o seu peitoral, onde ela parou. Fiquei naquela posição observando aquele homem lindo, até finalmente mergulhar também em um sono profundo.

No dia seguinte continuamos viagem como se nada tivesse acontecido, ele continuou a brincar, a contar histórias de caminhoneiro, só quando me deixou em casa ele pegou na minha mão e disse: "Isso é um segredo bom e só nosso, espero que não tenha machucado você".

Eu disse que tinha sido a melhor coisa que já tinha feito, e esperava um dia encontrá-lo novamente. Foi uma pena nós nunca mais nos encontramos, e depois de muitos anos fiquei sabendo que J havia casado e estava morando e trabalhando pros lados do Pará, mas sempre que lembro bato uma punheta dedicada a ele.


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