quinta-feira, 30 de abril de 2009

Ex-namorado de prefeito faz ensaio nu para revista gay


Parece roteiro de cinema do jeito que norte-americano mais gosta. Quando tinha 17 anos, o jovem Beau Breedlove, começou a namorar o prefeito Sam Adams da cidade de Portland, Estado de Oregon, EUA. Agora, com 21, ele revela o que o prefeito teve na cama em ensaio de nudez para uma revista gay.

Adams passou a ser investigado sobre o fato de ter feito sexo com um menor, mas garantiu que os dois só transaram depois que Breedlove completou 18 anos. O jovem fazia parte da equipe do prefeito. Na revista, ele revela detalhes do namoro em matéria intitulada “Sexo, Mentiras e Escândalo.”

terça-feira, 28 de abril de 2009

[FLAGRA] Paulo Vilhena na praia

A foto já está rolando na net há algum tempo, e a qualidade não é das melhores, mas aí está ela para quem não viu ainda ou quer ver novamente.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA

[CONTO ERÓTICO] Meu amigo e sua "grande" surpresa

by Rogerinho BH

Este conto aconteceu quando eu tinha 16 anos e é verdadeiro. Narro exatamente o que se passou naqueles dias...
Eu já havia transado com duas colegas de escola e também com dois garotos do meu prédio. Eu vivia uma certa aflição comigo mesmo, não sabia se gostava de homem ou de mulher e até hoje sou assim, porém não fico mais aflito. Amadureci e curto a vida com o que rolar de melhor para o meu lado. Aos 16 anos eu era um garoto bonito, chamava atenção das meninas e dos meninos também. Meu cabelo era loiro e comprido e tinha uma pele bonita como de mulher, muitos colegas queriam me papar, eu fingia não gostar disso. Certa vez, eu estava na casa do Dudu, um amigo da minha idade, moreno, alto e magro, que eu notava que tinha tesão por mim. Estávamos no seu quarto vendo vídeo, e ele já tinha trancado a porta, me perguntou se eu queria ver um filme pornô que ele tinha pegado emprestado. Eu concordei, mas já manjava suas segundas intenções. Se rolasse alguma coisa, eu acharia bom, pois tinha tesão por ele também. De repente, no meio do filme, ele começou a brincar comigo, falando que eu estava de pau duro. E pegava rapidamente no meu pinto por cima da calça e largava. Eu retribuí a brincadeira, só que eu não achava o pau dele direito, talvez por ele estar com uma calça jeans bem apertada, pensava eu. Aí ele me perguntou se eu já tinha dado a bunda alguma vez, eu disse que não, \"claro que não\", afirmei engrossando a voz. Ele falou então que ouviu do próprio Henrique, um outro colega nosso, que ele havia me comido.\"Mentira dele\", respondi, mas era verdade, eu havia transado já com o Henrique e um primo dele. Só chupei o pau do primo, mas o Henrique inclusive já havia me comido três vezes, foi quem tirou meu cabacinho e era o único até aquele momento. Confiava nele, ele me prometera segredo, então conheci este meu lado gay com ele, e gostei tanto quanto, quando eu transei com as meninas. Pensei que o Dudu estava \"jogando verde para colher maduro\", por isto neguei. Dudu então me desmascarou, disse que era verdade e me contou tudo, nos mínimos detalhes, minha transa com o garoto. Eu havia sido traído pelo Henrique e não tinha mais como sustentar a mentira. Resolvi então contar a verdade a ele, que ouviu lambendo os beiços, mas supliquei por segredo. Os homens de minha família eram machões, meu pai, meus irmãos, meus primos, enfim todos. Um gay na família, seria o meu fim! Eu falava sério, e estava nervoso, já não brincávamos mais de um apertar o pau do outro por cima da calça. Dudu entendeu meu medo, guardaria segredo, mas disse um \"mas\", queria me comer também, disse na maior cara de pau. Senti muito tesão com seu interesse, ele era muito gostoso e agora meu desejo era maior que o medo, mas me fiz um pouco de difícil e por fim concordei. Pedi então que jurasse segredo. Ele jurou, fez um acordo comigo, eu teria de chupar seu pau e depois ele me comeria, enfiaria o pau todinho no meu cu, frisava ele repetidamente, com medo deu não cumprir o trato. Claro que eu cumpriria, estava tarado por um pinto naquela hora, e eu já tinha experiência, havia dado pro Henrique sem muita dor, mas com muito prazer. Eu já estava ansioso para sentir seu pau gostoso em minha bundinha. Dudu um pouco nervoso foi conferir se a porta estava fechada direito, demorava a tirar a roupa e diminuiu um pouco a luz. Então timidamente foi tirando a calça, onde percebi alguma coisa presa na cintura, na altura do umbigo. Assustei com o que vi, sem brincadeira, ele tinha um pau duro, enorme, que colocava para cima preso ao cinto da calça que era de cintura alta. Era um pau grande, mas muito grande mesmo, como eu nunca havia visto na vida, nem em revistas. Era por isto que não o achei na brincadeira de apertar o pau. Ele ficava retinho para cima, chegava a sair da cintura da calça se esta não estivesse bem levantada. Agora eu entendia porque tudo isto não fazia volume na roupa e ele tinha a mania de ficar arrumando alguma coisa ali por debaixo da camisa. Outra coisa, não urinava na nossa frente, acho que tinha vergonha do cacetão. Mas era muito bonito, uma cabeça grande, vermelha e lisinha, parecia que aquilo fora feito em um torno de carpinteiro, tão uniforme o formato de seu pau. Eu sentia uma mistura de espanto e tesão, queria muito sentir aquilo na boca, e já pensava em um jeito de como fazê-lo gozar, aquilo jamais caberia no meu rabinho. Ele então ficou de pé e o seu pau continuava duro para cima, parece que já tinha se acostumado naquela posição. Ai ele falou baixinho me olhando nos olhos, “vai, chupa”. Eu me ajoelhei no chão e segurei aquele pausão quentinho com as duas mãos, forçando-o para baixo, deixando-lhe em ângulo reto, e ficava movimentando a pele, ora cobrindo, ora descobrindo a cabeça do pinto, como que uma criança maravilhada com seu brinquedo novo. Depois fiquei sabendo por ele, que eu era o primeiro a pegar naquilo. Dudu ainda não tinha sentido o prazer do sexo e notei que tremia um pouco, quando ele repetiu novamente, “vai, chupa logo, pô...” Eu então fui encostando os lábios na cabeça de seu pau, beijando, lambendo e com dificuldade de colocá-lo todo na boca. Dudu suspirava ofegante e puxava minha cabeça junto a seu pau. Tive que abrir bem a boca ficando até sem passagem de ar por ali. Senti seu pau bater em minha garganta, eu prendia a respiração para não provocar vomito com as estocadas que ele me dava. Suas mãos grandes seguravam bem minha cabeça, fazendo movimentos de vai e vem sob seu comando. Eu já sentia muito desconforto, mas ele nem sequer importava com isto, só pensava no prazer que eu estava lhe proporcionando. Eu me esforçava para suportar tudo aquilo, faria então ele gozar na minha boca removendo-o da idéia de me comer. Eu só havia dado três vezes para o Henrique que tinha um pinto muito menor e acreditava que o Dudu ficaria satisfeito com o caprichado boquete que eu estava fazendo. E caprichei mesmo, meu maxilar já estava doendo, mas engolia aquilo ao máximo que podia e ia fazendo movimentos de sucção. Ele estava indo a loucura e perguntou se poderia gozar na minha boca. Eu só balancei a cabeça afirmativamente, seria a primeira vez que fariam aquilo comigo. Cheguei a pensar ali, que aquela seria minha última transa com um homem, era muito sofrida esta relação. Então o Dudu começou a gozar, gemendo e comprimindo o corpo num orgasmo longo, esguichando o esperma que não parava de encher minha boca. Não senti nojo, senti alivio e muito tesão naquela hora, mas não sabia o que fazer com tudo aquilo na boca. Resolvi então engolir e tive de fazê-lo devagar, como um bezerrinho para não engasgar com a quantidade de leite. Agora eu queria ir embora, estava com vergonha, já o Dudu, para minha surpresa, ria devagarzinho e desinibido, me olhando nos olhos. Era sua primeira vez, estava orgulhoso e feliz, e notei que sentia uma certa gratidão comigo, por haver lhe proporcionado àqueles momentos. Então eu ri também e disse que precisada ir. Então ele disse; “espere”, abriu o guarda roupa e sem eu esperar, me deu um boné lindo que ele tinha comprado na Argentina, eu babava com este boné. Agradeci emocionado e fui saindo, quando ele falou; “só mais uma coisa, você ainda não cumpriu o nosso trato”. Eu gelei na hora e disse humildemente; “mas, eu chupei seu pau, e você gozou na minha boca, que nem estava no trato, e como vou conseguir dar para um pau deste tamanho?” Ele respondeu; “É, gozei porque você deixou, isso não tem nada a ver com o nosso trato. Olha, não fique preocupado, eu farei devagarzinho sem te machucar, sou seu amigo, e não precisa ser hoje, outro dia, fique tranqüilo, mas lembre-se, trato é trato...” Despediu-se de mim dando um tapinha em minhas costas, eu sai calado, com um sorriso amarelo por entre os dentes.


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domingo, 26 de abril de 2009

Secretário de Tabira acusado de homofobia

O Secretário de Juventude e Emprego do município de Tabira, no sertão de Pernambuco, está sendo acusado de homofobia. A denúncia é da Associação de Gays,Lésbicas e Bissexuais do município (Tabirah).

O Secretário da Tabirah, José Sidney Pereira Leite, acusa do Secretário de discriminação contra ele e um amigo. O ato de preconceito teria ocorrido na noite do domingo,20 de abril, numa das ruas da cidade.

”A gente vinha conversando pela rua, quando o Secretário na companhia da esposa dele, começou a gritar no meio da rua em frente a prefeitura de Tabira, chamando a gente de veado e mandando dar o c… noutro lugar, além de fazer gestos obscenos”, contou Leite.

A denúncia foi encaminhada à entidades de defesa dos homossexuais no Estado e ainda ao Centro de Referência contra a Homofobia Leões do Norte, no Recife.

”Esta atitude do Sr. Secretário é muito séria, pois demonstra claramente que quando formos fazer a discussão de juventude no município, declaradamente estará pre-definida a posição de Sandro Ferreira quanto ao grupo LGBT” ressaltou Leite.

O Secretário Sandro Ferreira ainda não se pronunciou sobre o caso. O irmão dele, Clécio Ferreira, disse que o Secretário “não tem preconceito contra homossexuais” e que teria dito palavrões, mas não palavras contra
os homossexuais.

terça-feira, 21 de abril de 2009

[CONTO ERÓTICO] Pecando ao me confessar

by Coroa Novo

Como todo garoto na idade de começar a pensar e conhecer sexo, rolava muita sacanagem entre a molecada da rua onde eu morava, no início era só um ficar segurando o cacete do outro, tentar bater uma punhetinha que ainda estávamos aprendendo, ficar roçando o pau um no outro, e depois de algum tempo começamos a encochar uns aos outros, mas meter mesmo acabou não sendo com outro moleque.

Essas seções de sacanagem rolavam quase todos os dias da semana e no sábado, por sermos jovens com formação religiosa, íamos a igreja confessar as coisas erradas que tínhamos feito na semana.

Havia um padre, bem novo ainda, recém ordenado, que quando ouvia essas confissões, eu sentia que ele ficava meio inquieto, e dizia que embora aquilo fosse pecado não era dos mais graves e que era comum na minha idade, afinal ele próprio já tinha passado por situações parecidas. Como eu percebia sua inquietação, quando ia me confessar com ele acabava inventando algo mais das artes sexuais da semana e ele ficava mais inquieto, e como as confissões iam ficando mais quentes ele disse que, para que pudesse entender melhor o que acontecia e como durante o horário de confissão havia sempre muita gente pra ele atender, sugeriu que no final daquela tarde, por volta das 7 horas, eu fosse até a casa paroquial, onde ele morava com outro padre que estava em viagem naquele final de semana, para que eu pudesse fazer uma confissão mais completa. Achei meio estranho mas padre é padre, certo.

Fiquei um pouco curioso e ancioso com a penitencia que ele poderia me dar quando contasse minhas travessuras e pensei até em não ir, mas quando faltavam uns dez minutos pra hora marcada, eu já de banho tomado fui até a casa do padre, mas não podia imaginar o que me aguardava.

Chegando a casa paroquial ele me recebeu com um sorriso, de banho tomado e com um leve perfume e a túnica que os padres usam. Pediu que eu me sentasse num sofá na sala, trancou a porta e disse que iria pegar um refresco para tomarmos. Sentou-se ao meu lado e disse

- muito bem meu filho, aqui nesta casa é como se estivéssemos no confessionário, e tudo que for dito aqui ficará sempre somente entre o padre e você. Pode contar seus pecados

Meio sem graça comecei a relatar as traquinagens de todo moleque, e depois das coisas banais ele perguntou sobre os pecados sexuais. Fiquei meio constrangido afinal estávamos cara a cara mas comecei a contar.

- sabe seu padre, esta semana eu e o Carlinhos estávamos brincando de bola e resolvemos apostar quem era melhor, e quem fizesse um gol primeiro poderia pedir qualquer coisa pro outro. Eu fiz um gol primeiro e pedi para ele pegar no meu pinto.

O padre ficou meio inquieto, me olhou e disse

- pegar no pinto como, não estou entendendo direito. Era só pegar e pronto ou tinha que fazer mais alguma coisa
- era pra pegar e ficar alisando – eu disse – até que eu mandasse parar
- ainda não estou entendendo. Pra entender melhor e ver se o pecado é grave, vamos fazer de conta que eu sou o Carlinhos, está bom, afinal estamos na casa paroquial e isso vai ficar só entre a gente.

Fiquei ainda mais confuso mas obedeci e disse

- Carlinhos você perdeu então pega no meu pinto

O padre olhou nos meus olhos e disse

- é assim que devo segurar ? e pegou no meu pau por cima da minha calça.

Na mesma hora que ele pegou e começou a mexer, meu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro Fiquei com medo da bronca mas o padre disse

- Não precisa ficar assustado, isso é normal, e para a calça não machucar seu pinto vamos tirar ela pra continuar.

Ele tirou minhas calças olhando em meus olhos, voltou a pegar por cima da cueca e perguntou

- Nossa, que pinto grande. O Carlinhos tirou a cueca também ?
- Sim - eu disse , e a essa altura o medo já dava lugar ao tesão

Ele tirou minha cueca, e meu pau que naquela época já tinha uns 18 cm e uma grossura considerável, ficou ali apontando pra cima. Ele pegou novamente e começou a me punhetar de uma forma que nenhum moleque antes tinha feito.

- Foi só isso que o Carlinhos fez – perguntou
- Não - eu disse já entendendo qual era a do padre viado – mandei ele acariciar e chupar

Era tudo que o padreco queria ouvir. Ele pediu que eu tirasse minha camiseta e reiniciou uma punheta deliciosa. Ele subia e descia a mão em volta do meu caralho duro como aço e com a outra mão acariciava meu saco, tocando uma bolinha de cada vez e com todo cuidado pra aumentar meu prazer.

- Que pau lindo que você tem meu filho. Dá vontade de engolir ele
- Ele esta ai pra você fazer o que quiser. Nunca ninguém me punhetou como você esta fazendo
- Então você vai ver o que mais vou fazer com ele – disse sorrindo

Meu pau já babava como se eu tivesse gozado. O padre viado abaixou a cabeça e começou a engolir meu caralho. Ele punhetava meu pau com a boca e a mão e ao mesmo tempo tocava no meu saco. Foi me chupando e me puchando do sofá até que estivéssemos deitados no tapete do chão, ai falou no meu ouvido.

- Quero que você tire a minha batina pra ver como estou por baixo

Tirei a batina dele sem que ele parasse de me punhetar ou chupar e por baixo dela ele não vestia nada. Ele já havia premeditado tudo

Voltou a chupar e punhetar e pediu pra que eu pegasse na sua bunda. Fiquei alisando aquele rabo enquanto ele me engolia e percebeu que eu estava prestes a gozar. Disse que queria tomar meu leitinho. Aumentou as chupadas e caricias no meu saco até que não agüentei e gemendo de prazer gozei rios de porra com jatos fortes em sua garganta. Ele também gemia e rebolava o rabo enquanto eu passava a mão nele. Continuou me chupando até enxugar a ultima gota e não deixou que me caralho ficasse mole. Fui ficando com tesão novamente e minha mão começou a se aproximar do cuzinho do padreco. Eu passava o dedo no seu anelzinho e ele gemia e apertava meu pau. Quanto mais eu acariciava seu anelzinho mais ele gemia. Comecei a forçar meu dedo no seu rabo e ele foi rebolando e gemendo, mostrando o que estava querendo. Ele pediu que eu abrisse a gaveta da mesinha que estava ao nosso lado e pegasse um creme. O KY estava ali esperando pra ser usado. Lambuzei meu dedo e fui enfiando no seu cuzinho. Ele gemia e me chupava. Forcei um segundo dedo e ele gemeu e rebolou ainda mais. Jä não agüentando mais eu disse que queria comer ele, mas que nunca tinha comido ninguem e ele precisava me ensinar. Os olhos dele brilharam por saber que aquela seria minha primeira metida. Pegou o KY, lambusou meu caralho que já babava novamente e se posicionou de quatro na minha frente. Fiquei de joelho por traz dele que pegou meu cacete e direcionou pra portinha de seu cu. Pediu que eu empurrasse meu pau no seu cu devagar porque fazia tempo que ele não dava. Fui colocando a cabecinha e o viadinho gemia e rebolava. A cabeça passou e com um grito ele pediu que eu parasse um pouco. Eu queria meter de uma vez e não estava ouvindo mais nada. A sensação de estar comendo um cuzinho era maravilhosa e eu não ouvi nada. Ele tirou a mão do meu pau pra se ageitar melhor e não pensei duas vezes. Enterrei todo meu cacete de uma vez naquele cu gostoso. Ele gritou, me chingou, tentou ir para a frente mas eu estava tomado e sem saber de onde tirei a força segurei ele pela cintura com meu caralho enterrado.

- Não era rola que você queria seu padreco viado, pois agora ele está enterrado no seu cu pra você ver o que é bom. Pode gritar egemer como uma putinha que não largo você nem seu cuzinho gostoso.

Aquelas palavras tiveram um efeito especial nele que parou de tentar sair e começou a rebolar no meu caralho e gemer de prazer. Comecei um vai e vem gostoso e a cada estocada ele gemia, rebolava e dizia – Vem meu filho, como o cu desse viadinho, hoje e quando você quiser. Me fode gostoso. Mete gostoso nesse rabo.

Eu aumentei as estocadas e comecei a sentir o cuzinho dele a piscar. Acelerei o vai e vem e num urro ele disse que estava gozando sem nem tocar no pau dele. Quando ele disse isso meu tesão foi a mil e gozei novamente, enchendo aquele cuzinho de porra quente. Ele se apertau mais em mim até sentir a última esguichada no seu rabo. Tirou meu pau do seu cu e lambeu ele até que não sobrasse nehuma gotinha de porra pra escorrer. Ele ainda tremia de tesão e disse que a partir daquele dia eu tinha que me confessar diariamente com ele. E foi o que fiz. Confessei em todas as posições que pode existir, e até levei o Carlinhos verdadeiro pra confessar junto, mas isso é uma outra confissão...


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segunda-feira, 20 de abril de 2009

[G MAGAZINE mar/2009] Samuel Finkler


Para acessar o ensaio, clique aqui.
(conteúdo explícito, impróprio para menores de 18 anos)

Essa e outras edições estão disponíveis para venda na Loja G.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Brasileiros começam a preparar comemorações do Dia Internacional contra a Homofobia


Para comemorar o Dia Internacional contra a Homofobia, 17 de maio, entidades de defesa dos direitos LGBT de todo o Brasil já estão se mobilizando para não deixar a data passar em brancas nuvens. Quase todos os Estados já têm alguma atividade programada, e mais iniciativas devem vir por aí.

São 27 cidades em 22 Estados que de alguma forma vão lembrar a importância em se lutar contra a homofobia e o preconceito. E você pode participar, para saber mais é só enviar um e-mail ou ligar para os organizadores e se informar de como pode ajudar, fazer parte, ferver.

O dia 17 de maio foi escolhido como a data de luta contra a homofobia porque, em 1990, a assembléia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças, declarando que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. A nova classificação entrou em vigor entre os países-membro das Nações Unidas em 1993.

ACRE
Rio Branco: I Semana de Direitos Humanos e Combate à Homofobia - nudichoufac@gmail.com

ALAGOAS
Maceió: Palestras/debate voltada para adolescentes - ggal10anos@hotmail.com
Maceió: Mesa Redonda "Ações de Enfrentamento à Homofobia" - providatravestis@ig.com.br

AMAZONAS
Manaus: Lançamento da Campanha Não Homofobia – (92) 8801- 4640 - nerymao@hotmail.com

BAHIA
Salvador: Atividades do Grupo Gay da Bahia, Associação de Travestis de Salvador, Quimbanda-Dudu de Gays Negros - luizmott@oi.com.br

CEARÁ
Juazeiro do Norte: audiência pública, ações político-administrativas - jorgeaadecho@bol.com.br - galosc@gmail.com

ESPÍRITO SANTO
Vitória: Ato público em frente à Assembleia Legislativa

GOIÁS
Goiânia: oficina sobre transexuais - fbeth@bol.com.br

MARANHÃO
São Luís: Caminhada, audiência pública e panfletagem em prol da PLC 122/06 - grupolema1@hotmail.com - tamboresdailha@yahoo.com.br

MATO GROSSO DO SUL
Corumbá: Manifestação Pública no centro da cidade - leandrocorumba@hotmail.com
Campo Grande: Seminário de Juventude, Direitos Humanos e Diversidade Sexual - bastos_lb@yahoo.com.br

MINAS GERAIS
Belo Horizonte: Ação conjunta do Fórum de Entidades na Luta Contra a Homofobia - karlmagnum@hotmail.com - mamprado@gmail.com
Montes Claros: Mostra Cultural durante a semana, palestra e exibição de filme
São João del Rei: Ação de advocacy no Legislativo e Executivo, lançamento da campanha “Gay Vivo Dorme com o Inimigo” - mamgvsjdr@yahoo.com.br

PARÁ
Belém: Coleta de assinaturas em prol da aprovação da PLC 122/06, sessão especial na Assembleia Legislativa - jsbenicio@ig.com.br

PARAÍBA
João Pessoa: Seminário regional, semana da consciência homossexual, sessão conjunta especial (câmara e assembléia) sobre a data, atividade na Lagoa com panfletagem e discursos

PARANÁ
Curitiba: Protocolo na Assembléia Legislativa de projeto de lei que cria o Dia Estadual contra a Homofobia, ou Decreto pelo governador criando o Dia Estadual contra a Homofobia, I Seminário da Rede Paranaense pela Cidadania LGBT, panfletagem na feira do Largo da Ordem, Audiência Pública, 1ª Conferência Livre de Segurança Pública (na Câmara Municipal de Curitiba) - Aliança Paranaense pela Cidadania LGBT : aliadas@grupodignidade.org.br

PERNAMBUCO

Recife: Audiência pública na Câmara de Vereadores e na Assembléia Legislativa, fixação de faixas alusivas ao tema nas principais pontes do centro do Recife, fixação de cruzes na Praia de Boa Viagem simbolizando os LGBT mortos pela homofobia no Estado de PE, distribuição de fitas com as cores do arco-íris (escrito 17 de Maio: Dia Internacional contra a Homofobia) e panfletos na praia de Boa Viagem, distribuição de fitas e panfletos no Praça do Marco Zero - leoes@leoesdonorte.org.br

PIAUÍ
Picos: atividade de rua com shows de cantoras lésbicas, gays e transformistas, panfletagem e café-da-manhã pra 2000 pessoas na principal praça da cidade - jovanna32@msn.com

RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro: Ação para divulgar a campanha "Não Homofobia", Movimento D´ELLAS terá participação em evento local e divulgação em locais de freqüência predominante feminina do material da campanha TEM MULHERES NA PARADA, que é um postal impresso com esta finalidade - yonelindgren@yahoo.com.br

RIO GRANDE DO NORTE
Natal: Ação conjunta do Fórum LGBT com apoio das instituições GAL-RN, Grupo Afirmação, Atrevida-RN, Astra-RN, Apolos e demais; 1ª Conferência Livre LGBT de Segurança Pública - apolosrn@gmail.com

RIO GRANDE DO SUL
Pelotas: Seminário virtual através da criação de um fórum virtual que será acessado no site www.onggesto.org.br - maiquel@onggesto.org.br

RORAIMA
Porto Velho: Seminário contra homofobia, passeio de barco - dinizbv@hotmail.com

SANTA CATARINA
Florianópolis: Concurso de cartazes para escolas públicas da capital e Grande Florianópolis sobre homofobia, lesbofobia e transfobia nas escolas – (48) 3721-98 90 (Ramal 25) – nigsnuc@cfh.ufsc.br
Blumenau: Realização de encontro LGBT - lenilso13@uol.com.br

SÃO PAULO
Pontal: Capacitação para professores sobre o assunto diversidade sexual - frenteglbtt@gmail.com
Santo André: Workshop para 120 funcionários para discutir a homofobia - (11)4433-0325/0152 samassari@santoandre.sp.gov.br

SERGIPE
Aracaju: Sanção da lei que criminaliza a homofobia em Aracaju - astra@astraglbt.org.br/grupoadhons@yahoo.com.br

terça-feira, 14 de abril de 2009

[CONTO ERÓTICO] O caminhoneiro

by Blog Sem Vergonha

Morava no interior do Espírito Santo. eu tinha 18 anos na época, meus pais tinham decidido mudar pra capital, para dar uma vida melhor aos filhos, eu adorei a idéia, já que moraríamos perto da praia e teríamos mais oportunidades. A mudança seguiu um dia antes de mim, eu fiquei pra vir de carona com o caminhoneiro da serraria do meu Avô. O caminhoneiro se chamava J, tinha 26 anos, descendente de Alemães, loiro dos pêlos dourados e olhos verdes, com lindos cabelos encaracolados e dourados, parecia um anjo, um anjo com a barba por fazer, e exalando toda a sua testosterona. Jorge (seu nome verdadeiro) sempre me chamou a atenção, mesmo eu não sabendo direito o porquê; ele sempre foi muito educado comigo e com meus irmãos, eu achava que nos respeitava por trabalhar para meu avô e, acima de tudo, por ser uma boa pessoa. Eu nunca imaginei que poderia acontecer o que aconteceu...

A viagem não seria muito longa, são 300 km, mas como a carga que o J estava levando seguiria para o Rio de Janeiro, nós sairíamos no final da tarde, dormiríamos em um posto de gasolina em uma cidade próxima, e seguiríamos viagem no dia seguinte bem cedo, assim ele chegaria ao seu destino final ao cair da noite, e me deixaria na capital (Vitória) bem cedo, na casa dos meus pais. Começamos a viagem, J falava muito, contava historias incríveis de motorista, e eu não conseguia parar de olhar as belas pernas fortes e douradas dele, ele dirigia de tênis e de bermuda. Chegamos ao destino do pernoite, ele pegou uma toalha e uma saboneteira e foi tomar banho, eu aproveitei para ir ao banheiro mijar. O banheiro estava quase vazio, só havia outro homem mijando a alguns mictórios de distância, "descarreguei" e segui para lavar as mãos, mas antes que chegasse na pia, vi algo que fez meu estômago despencar, os chuveiros não tinham proteção nenhuma e pela primeira vez pude ver o Jorge nu, debaixo da água que caia, lavando seu corpo forte... maravilhoso... Eu fiquei louco e excitado, meu pau logo ficou duro e me deu uma tremedeira danada. Como eu havia acabado de tomar banho na casa dos meus avós, pois essa primeira etapa da viagem demorou apenas uma hora e meia, lavei minhas mãos rápido e voltei pra boleia do caminhão, aguardando o retorno do J, imaginando-o se ensaboando, continuando a lavar tranquilamente “tudo” o que eu havia visto (aquela “exposição balneária” era normal na sua vida de caminhoneiro). E eu ali sentado e excitado, com aquela sensação de que todo mundo estava vendo e sabendo que eu estava excitado (mas na verdade ninguém percebera nada, era só insegurança minha).

J voltou enrolado na toalha, fechou a cortina da boléia do caminhão e, com toda naturalidade do mundo, tirou a toalha sem incomodar-se com a minha presença, estávamos praticamente em família. Olhei novamente para todo aquele dote, só que dessa vez com o canto do olho para não estragar a minha encenação (acho que bem sucedida) de que não havia nada demais na situação, afinal não tinha nenhuma novidade ali, éramos dois homens, anatomias iguais, não tinha nada que eu nunca tivesse visto, tudo que ele tinha eu tinha igual (não exatamente com as mesmas dimensões, mas tudo bem!). O momento durou pouco, ele colocou uma cueca que se usava muito na época, era muito desconfortável, mas muito sexy, pois marcava muito e dava ver tudo, mas tudo mesmo, a cueca era de algodão, muito fina e meio transparente.

J. vestiu uma bermuda e uma regata, e anunciou: "vamos jantar e depois dormir, amanhã sairemos muito cedo, para que eu chegar a tempo no Rio". Assim nós fizemos. Durante o jantar eu não conseguia parar de pensar no J e no seu corpo; embora o tivesse visto apenas duas vezes, e em ambas ele estivesse flácido, não conseguia parar de pensar no pau do "meu" caminhoneiro, mal conseguindo prestar atenção na história que o J contava alegremente à mesa. Lá pelas oito horas da noite fomos dormir na boléia do caminhão, era do tipo que os acentos viram cama, uma cama de casal pequena, mas que daria para dormirmos tranquilamente, J começou a tirar a roupa, pois fazia calor, ficando novamente só com a cuequinha transparente e braca, e disse pra eu fazer o mesmo, pois assim não amassaria minha roupa e seria mais confortável.

Nos deitamos muito próximos mesmo, pois o espaço era pequeno, e não dava pra se cobrir, nem com um lençol, já que o calor era grande. Eu sentia o cheiro do J, e não conseguia tirar o olho do volume da sua cueca, ele fechou os olhos pra tentar dormir, e automaticamente e bem suavemente ele começou a ter uma ereção (a primeira que eu presenciei), e meu corpo muito próximo do dele, sentia o calor e o volume duro, próximo do meu corpo. Meu coração disparou. Ele continuou deitado de lado, com a mala conseqüentemente virada para o mim. Numa virada, a minha mão ficou bem próxima do seu "volume", ele suavemente se aproximou e foi como a minha mão pegou na mala dele, pude senti-la latejando. Sutilmente, comecei a passar a mão de leve sobre o pau dele por cima da cueca mesmo, ouvindo os murmúrios de prazer que ele emitia. Ele de olho fechado como se estivesse dormindo, mas estávamos deitados a menos de 10 minutos, e, num surto de coragem, deslizei pela cama, segurei firme a rola dele, e coloquei-a na minha boca. Não acreditava que estava fazendo aquilo, era a minha primeira experiência homossexual, meu coração estava a ponto de sair pela boca, lembro-me de sentir a mão do J segurando meus cabelos e colocando mais ainda sua rola na minha boca, incapaz de acomodar as dimensões daquele membro.

Ele não disse nada, apenas murmurava prazer. Continuei o “trabalho”chupando aquela mala grossa, degustei-a com prazer sentindo o calor e pulsação nos meus lábios, conseguindo enfiá-la até a metade na minha boca, mas com muita dificuldade. Como tinha tomado banho há pouco, J. estava cheiroso; mesmo assim eu conseguia distinguir muito bem o cheiro viril que partiam dos pêlos da “região”. Continuava com o meu coração a mil e o meu pau duríssimo. J não falava nada, apenas emitia seus murmúrios de prazer. Sua respiração foi ficando mais ofegante, os gemidos mais graves e quase imperceptivelmente mais altos, sabia o que ia acontecer, não demorou muito recebi sua porra quente na boca, foi até rápido, mas foi muito bom, bebi tudo. Tive vontade de abraçá-lo, dizer que ele seria o homem da minha vida, que viveríamos juntos pra sempre, mas logo caiu a ficha; ele ajeitou a rola na cuequinha e dormiu tranqüilo.

Era impossível eu conseguir dormir, queria mais, queira ter o J dentro de mim de qualquer jeito. Virei-me de costas para J e encostei com a bunda no corpo dele, depois de algum tempo sua rola começou a dar sinal de vida novamente, eu abaixei minha cueca e fui lentamente movimentando o meu quadril como se estivesse rebolando, fazendo com que a rola dura dele ficasse bem no meu rego, ele só disse uma coisa: "é isso mesmo que você quer, tem certeza que vai agüentar?". Acenei que sim com a cabeça. Ele então deu uma boa cuspida nos dedos, lambuzou meu cuzinho todo de cuspe e ficou esfregando sua rola quente na portinha, eu piscava como nunca. Ele bem devagar, mas bem devagar mesmo, foi forçando a entrada, a dor aumentava, doía pra caramba, tinha certeza que ele ia me rasgar, até que ele parou com a cabeça já estava toda dentro. Meu cuzinho piscava e lutava inutilmente contra a pica dele, parecia que reclamava do volume que tentava ocupá-lo, mas meu pau duríssimo denunciava-me: eu estava adorando. Ele continuou esperando, passando seu dedos pelos meus cabelos como se tentasse me confortar; depois de um tempo, ele continuou a enfiar bem devagar, senti cada centímetro do membro quente dele passando para dentro de mim, até que sua rola já tinha entrado toda. Sentia seus pentelhos encostados na minha bunda e ouvia seus gemidos baixinhos atrás de mim. Ele começou um vai e vem suave. A sensação daquela rola me possuindo era indescritível, ele enfiando-a no meu cu já mais relaxado, aquela leve dor, o cheiro dele chegando até mim, os nossos suores se misturando, e um prazer infinito que tomava conta do meu corpo... o caminhão naquela noite quente era um pedaço do paraíso.

Ele continuava com seu ritmo tranqüilo, pedi que acelerasse, ele prontamente atendeu, foi aumentando o ritmo até chegar a estocadas fortes, seu pau saindo até a próximo à cabeça e voltando até que seu quadril batesse mais uma vez na minha bunda e eu pudesse sentir novamente os pentelhos dele. A dor aumentara mais uma vez, mas não como no início, as sensações eram ótimas e um tesão animal tomava conta de mim, não agüentei e acabei gozando sem sequer ter meu pau tocado. Ele continuou com as estocadas até liberar os fortes jatos do seu gozo dentro de mim, e voltar aos poucos ao ritmo tranqüilo enquanto seu pau entrava e saia deslizando na própria porra. Quando terminamos, J vestiu novamente a cueca, olhou-me com aqueles olhos verdes e deu-me um beijo demorado na testa. Fechou os olhos, virou com a barriga para cima e em pouco tempo realmente adormeceu profundamente, emitindo um ronco baixinho. Demorei a pegar no sono pensando na noite maravilhosa que tivera. Passei a minha mão pelos bíceps fortes do caminhoneiro seguindo até o seu peitoral, onde ela parou. Fiquei naquela posição observando aquele homem lindo, até finalmente mergulhar também em um sono profundo.

No dia seguinte continuamos viagem como se nada tivesse acontecido, ele continuou a brincar, a contar histórias de caminhoneiro, só quando me deixou em casa ele pegou na minha mão e disse: "Isso é um segredo bom e só nosso, espero que não tenha machucado você".

Eu disse que tinha sido a melhor coisa que já tinha feito, e esperava um dia encontrá-lo novamente. Foi uma pena nós nunca mais nos encontramos, e depois de muitos anos fiquei sabendo que J havia casado e estava morando e trabalhando pros lados do Pará, mas sempre que lembro bato uma punheta dedicada a ele.


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segunda-feira, 6 de abril de 2009

[G MAGAZINE fev/2009] Raga Jr.


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